Na nossa vida há pessoas que ao cruzarem o nosso caminho, nos fazem felizes.Algumas percorrem-no ao nosso lado e juntas vemos os anos a passar, há outras que só vemos entre um passo e outro. Chamamos a alguns amigos...As folhas de uma árvore podem caracterizar os nossos amigos. As primeiras são os nossos pais, que nos mostram o que é a vida. Depois vêm os irmãos, com quem dividimos o nosso espaço para que possam florescer connosco. Passamos a conhecer toda a família de folhas que respeitamos e amamos. O destino presenteia-nos com outros amigos, que não sabíamos que se iriam cruzar no nosso caminho. São sinceros, são verdadeiros… sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz. Por vezes um desses amigos da alma acelera o nosso coração, dá brilho aos nossos olhos, melodias renascem nos lábios, e florescem sorrisos. Temos amigos distantes, que estão na ponta dos ramos e quando o vento sopra sempre aparecem entre uma folha e outra. O tempo passa, o Verão dá lugar ao Outono e perdemos algumas de nossas folhas, algumas nascem noutra primavera e outras permanecem por muitas estações… As que caiem continuam perto, alimentam as nossas raízes com alegria… São recordações de momentos maravilhosos de quando se cruzaram no nosso caminho. Para ti, folha da minha árvore, paz, amor, saúde, sorte e prosperidade. Simplesmente porque cada pessoa que passa na nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Esta é a maior responsabilidade da vida e a prova evidente que as almas não se encontram ao acaso. A Papoila vai encerrar por um tempo… Voltarei! A todos um
FELIZ NATAL E UM BOM ANO DE 2010.
BEIJO MEU PARA TI!
BEIJOS!!!
BEIJOS!!!























ela branca na testa. Kurika, faz-se presente através das memórias de seu dono, o narrador, intercaladas com as emoções que este nos transmite pelo vazio que sente com a sua ausência física. Durante toda a vida do animal foi o único membro na família que o tratou exactamente como ele era, um cão, pois para seus filhos era mais um irmão. Com a sua morte compreende que era muito mais que isso… era a alegria à chegada, a presença entre os pés, o olhar atento, a teimosia. Para Kurika não haviam portas fechadas e desobedecia com frequência a algumas ordens. Era um cão que acreditava não ser cão mas mais um membro da família a quem o narrador reconhece a fidelidade e o amor incondicional.










acto...



