Vibra em mim o frémito de uma ternura branda… uma palavra meiga… um grito surdo de vozes subterrâneas… para além de silêncios interditos…as minhas mãos abrem-se num gesto novo famintas de sóis desconhecidos…
No meu leito de madrugada sonho nua de tudo o que é estranho…a cada palavra cada gesto que me trazes… e urge completar o teu sorriso com essa alegria breve, de ao partires, levares nos olhos a saudade...
Trago hoje uma palavra meiga, com as vozes do vento que murmuram, e um apelo nocturno lá do mar... uma voz secreta como um choro, com a notícia íntima que vai romper…
O querer dizer… Chuva… Sol… Amor… Eu… Tu... tão serena quanto estou… para colorir todos os silêncios… trago hoje, uma palavra meiga.
BEIJO MEU... PARA TI...
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