Sinto a ansiedade das ribeiras mansas,
do musgo a crescer nas altas fragas,
da sombra fresca, da folhagem densa,
da erva que cintila ali no prado,
do cravo no vaso esburacado...
Da vida em paz, sem conhecer abismos.
No labutar um riso satisfeito,
sem crueldades vãs, nem egoísmos…
Uma ânsia que é um sentimento agudo
de um sonhar contínuo e, sobretudo,
de Luz!... da Luz!... da Luz sagrada,
que espíritos liberta, almas depura,
os seres domina, a Paz nos assegura...
Da Vida que não sinto… a Vida sã,
feita do Amor universal, irmã…
Quem dera!... Quem me dera esta ansiedade
angustiosa, imensa como a Eternidade,
eu acalmar, como se em mim sentindo
a alma do Mundo em almas mil se abrindo!...
do musgo a crescer nas altas fragas,
da sombra fresca, da folhagem densa,
da erva que cintila ali no prado,
do cravo no vaso esburacado...
Da vida em paz, sem conhecer abismos.
No labutar um riso satisfeito,
sem crueldades vãs, nem egoísmos…
Uma ânsia que é um sentimento agudo
de um sonhar contínuo e, sobretudo,
de Luz!... da Luz!... da Luz sagrada,
que espíritos liberta, almas depura,
os seres domina, a Paz nos assegura...
Da Vida que não sinto… a Vida sã,
feita do Amor universal, irmã…
Quem dera!... Quem me dera esta ansiedade
angustiosa, imensa como a Eternidade,
eu acalmar, como se em mim sentindo
a alma do Mundo em almas mil se abrindo!...
BEIJO MEU!
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