São de quem quero estas palavras... minhas... dos outros... dos olhos onde moram frases por dizer...
Não te peço que agarres o vento que corre dentro dos meus braços... mas como eu, ames este abraço universal...
Que no teu jeito, faças dele tua fome, tua sede... mesmo que te digam:
"Não há dentes na engrenagem!"
"Não há máquinas que esmaguem!"
O que importa, é que sejas como és...
As vozes são do Mundo... como tiros... a perturbar a Paz dos nossos dias...
Quem escreve não o faz por si... mas pelos outros... os que por ele falam, e transparecem na sua caneta...
É necessário que os surdos não sintam desigualdade...
A criação é circular... esculpida num pensamento que forma connosco uma só razão...
Porquê complicar?
Todos viemos de um mesmo continente... um ventre!
BEIJOS
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